•A concorrência e a expansão dos oligopólios educacionais não-confessionais e a desatualização da “Lei da Filantropia” ameaçam a sustentabilidade de algumas mantenedoras e das redes do Sistema Católico de Ensino;

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•A diminuição das vocações nas Congregações em cujos carismas são um convite permanente de atuação missionária no campo educativo fragilizam a presença da Igreja e sua contundência na governança das escolas;

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•Algumas direções, de ambientes corporativos e de alta administração das Escolas Católicas tratam a pastoralidade como uma complementariedade à atividade pedagógica, não essencial, nem básica, por não compreenderem a enorme importância e fundamento da "pastoral", o que prejudica a ministerialidade nesses locais;

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•A modernização dos meios de comunicação e do marketing exigem que as escolas atualizem seus métodos de publicidade e de propaganda;

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•As transformações planetárias impactam as referências simbólicas e socioemocionais das escolas  e das famílias e submetem o ensino às necessidades da produtividade e eficiência como valores notórios acima dos valores humanos mais elevados, tais como a fraternidade, a espiritualidade, a ética e a comunhão;