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A esperança não decepciona (Rm 5,5)

Esperança é sinal de coragem. 1

A cada 25 anos o Papa convoca o Ano Jubilar. Desde a mais remota tradição, primeiro entre os Hebreus nas festividades e peregrinações junto do Templo, na Cidade Santa – Jerusalém – para as comemorações após sete ciclos de sete anos de semeaduras e colheitas; e depois, entre os cristãos católicos, em Roma; o Jubileu – ou Ano Santo – é tempo especial de adoração, de louvor, de agradecimento, de conversão e de alegria (festa). Para 2025 o Papa escolheu por tema a virtude da “Esperança”. Recorde-se que no ano 2000 o Papa São João Paulo II celebrou o último Ano Jubilar ordinário, com o tema “Cristo: ontem, hoje e sempre”. Os dois últimos anos jubilares “extraordinários” decorreram em 1983, ao celebrar os 1950 anos da Redenção (a Paixão e Ressurreição do Senhor); e em 2015 ao recordar a Misericórdia. Provável que o próximo seja em 2033 (data em que se celebram os 2000 anos da Redenção).

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Peregrinos da Esperança para o encontro com Jesus: a “porta” da salvação. São símbolos e gestos jubilares a porta-santa da Basílica Vaticana e das demais basílicas papais de Roma; a cruz (a imagem do Senhor crucificado); a concessão da indulgência (tempo favorável para a conversão, a reconciliação) e as peregrinações ao Vaticano (e Roma). Esperança que enche o coração. “Todos esperam. No coração de cada pessoa, encerra-se a esperança como desejo e expectativa do bem, apesar de não se saber o que se trata consigo amanhã. Essa imprevisibilidade do futuro, porém, faz surgir sentimentos por vezes contrapostos: desde a confiança até o medo, da serenidade ao desânimo, da certeza à dúvida. Muitas vezes, encontramos pessoas desanimadas que olham para o futuro com ceticismo e pessimismo, como se nada lhes pudesse proporcionar felicidade. Que o Jubileu seja, para todos, ocasião de reanimar a esperança”. 

 

Sinais de Esperança:

 

celebrando 1700 anos do Concílio de Nicéia (20 de maio de 325 d.C.) e a preservação da unidade dos Cristãos e da Igreja. Uma aliança social em prol da esperança.


✔ A promoção da paz;
✔ As futuras gerações;
✔ Pessoas a quem a esperança deve alcançar: os presos, os doentes, os jovens, os migrantes (exilados, deslocados e refugiados), os idosos, os pobres.

1 PAPA FRANCISCO. Bula de Proclamação do Jubileu Ordinário do Ano 2025. Brasília, DF – Edições CNBB: 2014).

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